quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Testemunho



 A VERDADEIRA VIDA EM DEUS

Enquanto lemos as Mensagens, Deus vai nos curando.

“Quando se lê as mensagens, algo acontece. Percebi um trabalho interior ocorrendo. Talvez seja porque elas são uma conversa com o Senhor e, em qualquer conversa, o coração se abre ao diálogo. E, quando se está aberto ao diálogo, nunca se sai a mesma pessoa depois da conversa: ainda que infinitamente pequena, alguma mudança aconteceu”. (Pe. Gavin, Membro do Sínodo Geral da Igreja da Inglaterra)
 
Conheça as Mensagens de Jesus.
 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mensagem de Amor (não de trevas...)


Queridos irmãos,

Eu sempre tenho dito e não hesito em repetir que a mensagem de A Verdadeira Vida em Deus não é uma mensagem de castigo e trevas, e aqueles que a apresentam desta maneira estão causando grande prejuízo a Verdadeira Vida em Deus 
Ela é um hino de Amor cantado a nós pelo próprio Deus. 
A noite desta apostasia está quase no fim e logo será dia, esta é a ESPERANÇA que se pode ler na mensagem, e a esperança é que Deus intervenha em nossa miséria para nos salvar. Quando Deus fala você O reconhecerá pela maneira que Ele fala. 
Sua linguagem não é extravagante, pomposa, aterrorizante ou que dê a impressão de ser sensacional, nada disso. 
Quando Deus fala Ele eleva a alma e sua linguagem é de uma pessoa muito humilde. 
Ele não enche a alma de medo ou horror, Ele enche-a de alegria, paz e esperança. 
Sua linguagem é expressa com grande simplicidade e clareza e tem um tom paternal e afetuoso. 
Deus diz nas Escrituras: "Não tenho falado às ocultas nalgum lugar tenebroso da terra; não disse em vão à linhagem de Jacó: Buscai-me. Eu sou o Senhor, que falo a justiça, que anuncio o que é reto." (Is. 45:19.)
Para honrar a mensagem do Senhor, eu diria àqueles que tendem a mal interpretar a mensagem, concentrando as suas vidas em catástrofes, em desastres, e dando a impressão que Satanás pode ser encontrado até mesmo sob o nosso travesseiro e dentro de nossa geladeira, que se abstenham de assim apresentá-la. 
Examinai-vos vós mesmos para vos assegurar que compreendestes bem o que Deus diz, e cuidai que vossos pensamentos e vossa compreensão não vos façam prisioneiros que vivem no medo e na expectativa de castigos e trevas próximos. 
Deus poderia vos surpreender e você por sua vez poderia sentir-se muito decepcionado, assim como Jonas a propósito de Nínive ...
Quem já disse que este ou aquele lugar será somente o único lugar na Europa que sobreviverá? Se alguém tem que dar atenção a "outras mensagens" então ele pode realmente fazê-lo, mas que ele não misture A Verdadeira Vida em Deus com outras mensagens de castigos e trevas. 
Em Cristo, Vassula

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O Papa e a União entre os Católicos e os Ortodoxos


O Papa Expressa Seu Desejo De Que Não Está Muito Longe o Dia Em Que, Novamente, Católicos e Ortodoxos Possam Celebrar Juntos a Eucaristia

No dia 24 de Setembro de 2011, durante sua visita à Alemanha, o Papa Bento XVI reuniu-se, em Friburgo, com 15 representantes das Igrejas Ortodoxas e Ortodoxas Orientais ...

... Vários bispos e cardeais também participaram desta reunião.
Durante essa reunião, o Papa disse: "… repito o que já disse em outras ocasiões: entre as Igrejas e as comunidades Cristãs, teologicamente, a Ortodoxia é a mais próxima de nós; Católicos e Ortodoxos têm a mesma estrutura da Igreja original. Por isso, podemos esperar que não esteja longe o dia em que, novamente, possamos celebrar juntos a Eucaristia."
Como sabemos, Nosso Senhor, nas Mensagens de A Verdadeira Vida em Deus, nos pede repetidamente, que rezemos pela Unidade do Seu Corpo, que é a Igreja, e que O adoremos ao redor de Um só Tabernáculo.
Em fevereiro de 1989, Jesus disse a Vassula:
"Desejo que rezem pela Unidade do Meu Corpo. Desejo que rezem pelo Papa e pelo Patriarca. Desejo que rezem por todos os sacerdotes. Rezem pelas ovelhas que não estão sob a orientação de Pedro, para que regressem a Pedro e se reconciliem. Rezem para que possam ser Um Só Rebanho e Um Só Pastor. Rezem pela Paz, pela Unidade e por um amor maior entre vocês. Rezem para que todos possam Me louvar ao redor de Um Só Tabernáculo. Unam-se, bem-amados, e sejam um, como Meu Pai e Eu somos Um e o Mesmo."
No dia 16 de maio de 1989, Jesus disse:
"Eu, o Senhor, necessito AMOR, ADORAÇÃO e UNIDADE; todos juntos ao redor de um só Tabernáculo. Se eles procurassem os Meus interesses compreenderiam como o Meu Sagrado Coração anseia e deseja esta unidade, sob a liderança do Meu Pedro. Pedro, ao qual Eu Mesmo dei as chaves do Reino dos Céus. Por isso, rezem com fervor, todos vocês, para que eles possam compreender que Eu, o Senhor, os chamo à união. Eu chamo a todos os que estão sob o Meu Nome a voltarem para a verdadeira Unidade, sob Pedro-das-Minha-Ovelhas."
No dia 2 de outubro de 1995, Jesus ditou a seguinte oração:
"Eu, Jesus, te dou a Minha Paz. Vem e reza Comigo. Diz:
Soberano desde o princípio, / escuta minha oração.
Minha alma, meu coração, / estão sedentos de Ti.
Meu olhar anseia ver-Te, / e não olho para mais ninguém,
Pois não existe nenhum deus / com o qual eu Te possa comparar,
Nada é Maior do que Tu, / pois, somente Tu És
Estupendamente Grande.
Por isso, reúne as nações, / para que dêem graças e que louvem
O Teu Santo Nome / ao redor de um só Tabernáculo.
Que ofereçam Teu Sacrifício, juntos, / ao Nosso Pai do Céu,
Com uma só voz e um só Espírito.
Guardião da nossa alma, / Maravilhosamente Forte, Invencível,
que toda a Tua Criação / Te sirva na Santíssima Trindade.
Condede-nos esta bênção. / Amém."
Continuemos rezando com perseverança e fé, pela Unidade do Corpo Místico de Cristo, que é a Igreja! E para que breve, muito em breve, possamos todos ADORÁ-LO EM REDOR DE UM SÓ TABERNÁCULO, como é o Seu Desejo!
A seguir, o discurso completo do Papa:
"Eminências, Excelências, Veneráveis representantes das Igrejas Ortodoxas e Ortodoxas Orientais:
Muito me alega que estejamos hoje aqui reunidos. Agradeço-lhes a todos de coração pela sua presença e pela possibilidade deste encontro amistoso. Agradeço em particular ao Metropolita Augoustinos pelas suas palavras cheias de confiança. Neste contexto, repito o que já disse em outras ocasiões: entre as Igrejas e as comunidades cristãs, teologicamente, a Ortodoxia é a mais próxima de nós; Católicos e Ortodoxos têem a mesma estrutura da Igreja original. Por isto, podemos esperar que não esteja muito distante o dia em que de novo possamos celebrar juntos a Eucaristia (cf. Luz do Mundo, Uma conversa com Peter Seewald, pp. 99s).
A Igreja Católica acompanha com interesse e simpatia o desenvolvimento das comunidades ortodoxas na Europa ocidental, que tiveram um notável crescimento. Atualmente, na Alemanha, vivem aproximadamente um milhão e seiscentos mil cristãos ortodoxos e ortodoxos orientais. Eles se transformaram numa parte constitutiva da sociedade, contribuindo para tornar mais vivo o patrimônio das culturas cristãs e da fé cristã na Europa. Alegra-me o incremento da colaboração panortodoxa que nos últimos anos realizou progressos essenciais. A fundação das Conferências Episcopais Ortodoxas, ali onde as Igrejas Ortodoxas se encontram na diáspora, é expressão das intensas relações dentro da Ortodoxia. Alegra-me também que na Alemanha, no ano passado, tenha sido dado esse passo. Que as experiências que se vivenciam nestas Conferências Episcopais reforcem a união entre as Igrejas ortodoxas e façam avançar os esforços em favor de um concílio panortodoxo.
Desde quando eu era professor em Bonn e especialmente depois, quando fui Arcebispo de Munique e da Frisia, através da amizade pessoal com representantes das Igrejas Ortodoxas, pude conhecer e apreciar cada vez mais profundamente a Ortodoxia. Naquele tampo, iniciou-se também o trabalho da Comissão Conjunta da Conferência Episcopal Alemã e da Igreja Ortodoxa. Desde então, com seus textos dedicados a questões pastorais e práticas, promove a compreensão recíproca e contribui para consolidar e desenvolver as relações católico-ortodoxas na Alemanha.
É igualmente importante continuar o trabalho para esclarecer as diferenças teológicas, porque a sua superação é indispensável para o restabelecimento da plena unidade, que desejamos e pela qual rezamos. Devemos continuar nossos esforços de diálogo na questão do primado, para sua justa compreensão. Aqui as reflexões acerca do discernimento entre a natureza e a forma do exercício do primado, como o fez o Papa João Paulo II na Encíclica UT UNUM SINT (n. 95), podem ainda nos dar impulsos frutuosos.
Vejo também com gratidão o trabalho da Comissão mista internacional para o diálogo teológico entre a Igreja Católica e as Igrejas Ortodoxas Orientais. Estou contente, veneradas Eminências e veneráveis representantes das Igrejas Ortodoxas orientais, por encontrar convosco os representantes das Igrejas envolvidas neste diálogo. Os resultados obtidos fazem crescer a recíproca compreensão e a aproximação mútua.
Na tendência atual do nosso tempo, na qual são muitos os que querem, por assim dizer, "libertar" a vida pública de Deus, as Igrejas cristãs na Alemanha, entre as quais estão também os cristãos ortodoxos e ortodoxos orientais, fundados na fé no único Deus e Pai de todos os homens, caminham juntas pela senda de um testemunho pacífico para a compreensão e a comunhão entre os povos. Ao fazer isto, não deixam de colocar o milagre da encarnação de Deus no centro do anúncio. Conscientes de que sobre este milagre se fundamenta a dignidade da pessoa, empenham-se juntas na proteção da vida humana desde a sua concepção até a sua morte natural.
A fé em Deus, criador da vida, e o permanecer absolutamente fiéis à dignidade de cada pessoa fortalece os Cristãos para oporem-se com ardor a qualquer intervenção que manipule e selecione a vida humana. Além disso, conhecendo como cristãos o valor do matrimônio e da família, nos preocupa, porque é importante, preservar de toda interpretação errônea a integridade e a singularidade do matrimônio entre um homem e uma mulher. Neste sentido, o compromisso comum dos cristãos, entre os quais se encontram numerosos fiéis ortodoxos e ortodoxos orientais, oferece uma contribuição valiosa à edificação de uma sociedade com futuro, na qual se preste o devido respeito à pessoa humana.
Para concluir, voltemos nosso olhar para Maria, a Hodegetria, a "guia do caminho", que é venerada também no Ocidente, sob o título de "Nossa Senhora do Caminho". A Santíssima Trindade deu a Maria, a Virgem Mãe, a humanidade, para que Ela, com sua intercessão nos guie através do tempo e nos indique o caminho até que ele se cumpra. A Ela nos recomendamos e apresentamos nosso pedido de chegar a ser em Cristo uma comunidade cada vez mais intimamente unida, para louvor e glória do Seu Nome. Deus abençoe a todos."